O pré-sal
Trata-se de uma ocorrência de hidrocarbonetos em águas ultra-profundas da Bacia de Santos. Sua descoberta foi anunciada no final de 2007 e aumentou a chance de tornar o Brasil um dos maiores produtores de petróleo e gás do mundo.
Trata-se de uma ocorrência de hidrocarbonetos em águas ultra-profundas da Bacia de Santos. Sua descoberta foi anunciada no final de 2007 e aumentou a chance de tornar o Brasil um dos maiores produtores de petróleo e gás do mundo.
Segundo a Petrobras, as rochas do pré-sal funcionam como imensos reservatórios de gás e petróleo situados sob uma extensa camada de sal, que se estende na região costa-afora entre os estados do Espírito Santo e Santa Catarina, numa faixa com cerca de 800 km de comprimento por 200 km de largura. Nessa faixa, a lâmina d’água varia de 1.500 a 3.000 metros de profundidade, e os reservatórios estão localizados sob uma pilha de rochas com 3.000 a 4.000 metros de espessura, situada abaixo do fundo marinho.
Com a riqueza do pré-sal o Brasil tornou-se dependente do petróleo americanobrasileiro
Apesar de possuir hoje uma das maiores reservas de petróleo do mundo, décima terceira maior reserva, e apesar disso, o Brasil importa uma quantidade significativa de petróleo refinado, 51% das importações desse produto são dos EUA.
Por ironia, após a descoberta do pré-sal o Brasil tornou-se o terceiro maior dependente do petróleo americano, ou melhor do seu próprio petróleo, está atrás apenas dos dois maiores dependentes dos EUA e membros do USCAM, o Canadá e o México, o que torna mais absurda ainda essa dependência brasileira.
Tem alguma coisa errada.
Não dá para entender mesmo! O petróleo refinado acabou se tornando o produto mais importado pelo Brasil entre todos os produtos que o país importa, compondo um percentual de 8,1 % na participação das importações. O Brasil é dependente do seu próprio petróleo, essa relação mostra a cara do atual governo brasileiro, Estado nulo, sem estratégias e sepultando o dinamismo que a riqueza do pré-sal poderia dar à economia brasileira.
fonte dos dados:https://oec.world/en/